Clelia Iruzun

29/09 – 11h | Teatro Juarez Machado

Com sua combinação única de um colorido espírito brasileiro e profunda musicalidade, Clélia Iruzun firmou-se  uma das artistas mais empolgantes que chegaram ao cenário internacional nos últimos anos. Iniciou seus estudos na Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro e seguidamente na Royal Academy of Music em Londres. Ganhou também vários prêmios ​​em competições internacionais. Trabalhou com vários virtuoses, incluindo Nelson Freire, Jacques Klein, Stephen Kovacevich e Fou Ts'Ong  e Mercês de Silva Telles em Paris. Compositores brasileiros, incluindo Francisco Mignone, Arnaldo Rebello e Marlos Nobre, dedicaram obras a Clélia, incluindo Beetholven Cunha, Mario Ferraro, Alexandre Rachid e Nimrod Borenstein. Atuou como solista na Europa, Américas e Ásia, incluindo concertos em Xangai, Pequim, Gotemburgo, Estocolmo, Poznan, Praga, Atenas e Londres. Realiza turnês no Brasil, tocando na Sala São Paulo, Sala Minas Gerais, Teatro Municipal do Rio de Janeiro e de São Paulo. Estreou obras de compositores brasileiros como Francisco Mignone, Heitor  Villa-Lobos, Henrique Oswald, Marlos Nobre, João Guilherme Ripper, Radamés Gnattali e  de compositores ingleses, como Arnold Bax e York Bowen. Sua discografia abrange os Concertos de Mendelssohn e o Concertino para Piano e Orquestra de Elizabeth Maconchy com a BBC Scottish Symphony Orchestra. Outros CDs incluem a música de piano de Marlos Nobre,  Ernesto Nazareth, Federico Mompou, os Concertos para Piano e Orquestra de Francisco Mignone e Isaac Albéniz com a Royal Philharmonic Orchestra. Constam ainda dos Quintetos de Henrique Oswald e Amy Beach, Sonatas para piano e violino de Leopoldo Miguez e Henrique Oswald e o Concerto Nº 5 de Saint-Saens e Henrique Oswald. Recentemente lançou um CD dedicado à música de Nimrod Borenstein, com o Concerto para piano, o Quinteto Light and Darkness, Suíte para piano Shirim e o terceiro volume da série Treasures from the New World (SOMM) com Fabio Zanon e Marcelo Barboza. Clelia traz ao Pianístico um recital inteiramente dedicado ao compositor alemão Robert Schumann, uma homenagem aos duzentos anos da imigração alemã no Brasil.


19/09 – 8:30 pm | Sociedade Harmonia Lyra

One of the most acclaimed contemporary Brazilian instrumentalists, with many concerts in theaters and festivals in Brazil and abroad, such as Lincoln Center, in New York, Montreaux Jazz Academy, in Switzerland and Jazzahead in Bremen, Germany (2023), Amaro Freitas brings his solo concert to the opening night of Pianístico de Joinville. He was born in the outskirts of Recife, he learned music during his teenage years, in the evangelical church. He won a scholarship to study at the Conservatório Pernambucano de Música, as a student of Rafael Vernet. In 2016, Amaro Freitas released his debut album, “Sangue Negro”. In 2018, he was invited by singer Lenine to be part of the CD “Lenine em trânsito”, playing piano in the song “Lua candeia”. In the same year his album “Rasif” was released by the English label “Far Out Recordings”, which incorporates rhythms such as Frevo, Afrojazz, Maracatu, Coco and Baião. Still in 2018, he was part of “Brasil Music Exchange” – Música & Artes (BM & A). In 2020, he recorded with Milton Nascimento and Criolo the songs “Cais” e “Não existe amor em SP” and with Milton and the Saint Petersburg Philharmonic Orchestra a version of the song “Drão”. In 2021, his album “Sankofa” was released by the English label “Far Out Recordings”. His work incorporates to the Jazz language, sounds and references from Brazilian Popular Culture, in addition to rhythmic elements of African music.