Jonathan Ferr

22/09 – 20h30 | Teatro Juarez Machado

O pianista carioca Jonathan Ferr é um dos nomes mais celebrados da nova geração do jazz brasileiro. Ele vêm ao Pianístico de Joinville apresentar músicas de seu álbum “Cura”. O conceito de música medicina está presente em um mergulho profundo no desconhecido, com canções que buscam curar através desta experiência única. Nascido no bairro carioca de Madureira, o pianista luta para popularizar o gênero na periferia, mesclando-o com ritmos como hip-hop e R & B. Começou a se interessar pelo piano ainda criança, aos 8 anos, ganhou um tecladinho e começou a dedilhar por conta própria as primeiras notas, inspirado em Tom Jobim. Na adolescência, se apaixonou pelo álbum A Love Supreme, de John Coltrane, e decidiu que seria músico de jazz. A profissionalização viria alguns anos depois, ao ganhar uma bolsa e se formar na Escola de Música Villa-Lobos, no Rio. Nada disso, porém, teve tanta influência nele quanto as ideias do americano Sun. Foi apontado pelo jornal ”EL País” como o “garoto-estandarte do jazz carioca”. Ferr juntou vários aspectos sonoros, sociais e espirituais dentro de um caldeirão artístico para trilhar caminhos musicais que desconstroem a ideia de que a erudição deve ser inerente a estilos musicais mais complexos. Foi uma das atrações musicais da cerimônia de entrega do Prêmio Sim à Igualdade Racial 2023, ao lado de BK’, Owerá, MC Soffia, Linn da Quebrada, Kaê Guajajara e Liniker.


22/09 – 8:30 pm | Teatro Juarez Machado

Jonathan Ferr, the pianist from Rio de Janeiro, is one of the most celebrated names in the new generation of Brazilian Jazz. He comes to Pianístico Joinville to perform songs from his new album “Cura”. The concept of medicine music is present in a deep dive into the unknown, with songs that seek to heal through this unique experience. Born in the neighborhood of Madureira, Rio de Janeiro, the pianist fights to popularize the genre in the outskirts, mixing it with rhythms such as hip-hop and R&B. His interest in the piano began during his childhood, when he was 8, he got a little keyboard and started strumming the first notes on his own, inspired by Tom Jobim. During his teenage years, he fell in love with A Love Supreme, by John Coltrane, and decided he would be a Jazz musician. Professionalization would come a few years later, when he won a scholarship to study at Villa-Lobos Music School in Rio, where he graduated. However, none of that was as influential as the ideas of Sun. The newspaper “El País” appointed him as the “role model of Jazz in Rio de Janeiro”. Ferr gathered several sound, social and spiritual aspects within an artistic cauldron to travel routes that deconstruct the idea that erudition must be inherent to styles that are more complex. He was one of the musical attractions at the 2023 Sim à Igualdade Racial award, alongside BK, Owerá, MC Soffia, Linn da Quebrada, Kaê Guajajara and Liniker.